Proposta é garantir obras de ampliação de 4 mil para 10 mil lugares no estádio
O prefeito de Porto Velho, dr Hildon Chaves, participou na manhã de quarta-feira (29) de reunião com o vice-governador Daniel Pereira e dirigentes de clubes e da Federação Rondoniense de Futebol, para discutir Relatório de Impacto de Trânsito no entorno do estádio Aluizio Ferreira, cujas dependências deverão ser ampliadas, futuramente elevando dos atuais 4 mil para 10 mil lugares.
A ampliação na capacidade de acomodação de torcedores é uma exigência do mínimo necessário para que o estádio receba competições oficiais autorizados pela Confederação Brasileira de Futebol. Numa das temporadas mais recentes, um clube rondoniense, na final da Copa Verde, perdeu o mando de campo para Rio Branco (AC).
As discussões ocorreram em função de que, como não se dispõem de recursos para a construção de um novo estádio, sem contar que a obra levaria muito tempo, a prefeitura dispõe-se a ajustar o Relatório de Impacto de Trânsito na região em estudos para que, durante os jogos, aos finais de semana ou quarta-feira à noite, se utilizem os estacionamentos dos prédios do Centro Político Administrativo Rio Madeira e da Assembleia Legislativa, que ficam no entorno do Aluizão, no bairro Arigolândia.
O prefeito entendeu e defendeu a importância da medida, com a utilização dos estacionamentos das instituições no entorno do estádio, o que facilitaria a execução de obras de adaptação e até ampliação das instalações internas do estádio, que é de responsabilidade do estado. “O importante já temos, que é a disposição para uma cooperação do estado, da assembleia e da federação na busca de uma solução”.
Próximo ao logradouro estão, além do CPA e da Assembleia, o Tribunal de Contas, Justiça do Trabalho e Ministério Público, cujas imediações, nos dias úteis e em horários de funcionamento, incidem forte impacto no tráfego.
Na avaliação de Daniel Pereira, a prefeitura de Porto Velho tem importância porque, além do impacto de trânsito, também contribuirá para Porto Velho tenha um estádio de futebol capaz de receber e sediar competições nacionais. Segundo ele, na maioria das cidades brasileiras, “os estádio estão a, no mínimo, dois quilômetros entre o estacionamento e o acesso, ao passo que aqui ficará, no máximo, a 800 metros”.
Estudos com a participação do secretário interino da Semtran, Carlos Henrique, abordaram a criação de estacionamento oblíquo a 45 º para veículos de deficientes físicos na rua Rui Barbosa, além de destacar a grande circulação de ônibus de transporte de passageiros na avenida Farqhuar.
Fonte; Assessoria